Foi publicada recentemente no periódico Aerosol and Air Quality Research e conduzida por cientistas do Instituto Leibniz de Pesquisa Troposférica (TROPOS), na Alemanha, e do Laboratório Físico Nacional (CSIR), na Índia.
Os resultados indicam que a umidade influencia a disseminação de coronavírus de três formas diferentes:
1) a maneira como os microrganismos “se comportam” nas gotículas contaminadas;
2) a sobrevivência ou inativação dos vírus em superfícies;
3) a influência da disseminação aérea em ambientes internos mais secos.
Embora a umidade baixa faça com que as gotículas infectadas sequem mais rápido, a taxa de sobrevivência dos vírus permanece alta. “Se a umidade relativa interna for menor do que 40%, as partículas emitidas por pessoas infectadas absorvem menos água, se mantêm mais leves, voam mais longe pelo ambiente e são mais propensas a serem inaladas por indivíduos saudáveis”.
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